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Mostrando postagens de março, 2018

PERMITA-SE

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Você já parou pra pensar em quantas regras autorais nós nos colocamos? Quando digo que são autorais, digo que são bloqueios criados por nós mesmos para que as coisas não nos fujam ao controle. Você determina exatamente o que pode e o que não pode fazer, e acredita tão fortemente em cada uma dessas considerações que elas se tornam regras, amarras, correntes apertadas no seu punho. Percebo isso em alguns setores da minha vida, quando grito comigo numa espécie de bronca severa de mãe, dizendo “não, você não pode”, “não, você não deve”, “não, você não vai conseguir” e sabemos bem que a repetição leva ao aprendizado, e aprendemos a cercear nossa liberdade de vida com as tais regras. Nós as estendemos pra outros campos: “você não pode gostar dele(a)”, “você é pouco demais pra ele(a)”, “ele não seria louco de gostar de alguém como eu”. Estabelecemos essas supostas verdades cruéis sobre e a nós mesmos sem entender como isso nos limita na busca por felicidade. Você não pode perder tempo l